o dia acordou cinza. do lado de fora e de dentro. o estômago recusou comida, a energia não sei de onde vem. embrulha a barriga, eu ajoelho no trono e chamo o juca. a mulher de índole inquestionável fica sem entender. pergunta qual a razão, mas não tem respostas. eu olho pra você, mas você nem vê. não quer ver. não quer... eu fico a te olhar, penso no gostar. o estômago dói, a cabeça não quer trabalhar e vejo você feliz, melhor. e você continua a me ignorar e só posso perguntar: por quê?