sombra que persegue, que às vezes foge e nos deixa só. entre luzes e concretos brincamos e entendemos que somos parte de um corpo sem dó. que bate e apanha e tenta digerir os problemas. meus, teus, nossos. mas não acompanha o raciocínio da alegria e deixa a euforia para a próxima viagem, sem data marcada e sem destino certo. só com o pensamento em devorar novos sabores, leituras e cores. mas a cabeça, que anda quase pifada, não consegue estruturar uma linha reta sem se cansar.



11/09/07

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